A tarefa de Cláudio Batista no Caramulo não será muito diferente da que conheceu na prova anterior em Santa Marta de Penaguião, pois à imagem do que sucedeu no evento duriense, vai para a prova beirã ‘desbravar terreno’. Uma ‘descoberta’ prudente que no evento do Clube Automóvel da Régua já lhe rendeu dividendos na forma de pontos, a exemplo do que tem sucedido desde o início da temporada, com o jovem talento fafense a conseguir ser bem sucedido prova após prova, apesar de ter o carro menos potente da divisão onde se insere.
“É uma rampa para a qual tenho de ir com alguma precaução, porque é um traçado que desconheço totalmente, nunca fiz a rampa, é a primeira vez e isso é um handicap face à concorrência direta”, começa por nos dizer o piloto fafense.
Cláudio Batista refere que uma prova nova é sempre “diferente, quando uma pessoa conhece dá para forçar mais um bocadinho. Aqui temos de ir a apalpar terreno e ver o que é que conseguimos fazer. O segredo passa por paulatinamente aumentar o ritmo, mas sempre dentro de uma certa margem de segurança”.
Mas essa abordagem do piloto minhoto do DS3 não muda radicalmente o que tem implementado neste seu regresso à Montanha, 3 anos depois.
A estratégia adotada trouxe-lhe dividendos em provas anteriores: “Vamos fazer subida a subida, vendo o que conseguimos melhorar. Os meus objetivos são pontuar no campeonato e prosseguir a minha evolução”, explica, ao mesmo tempo que garante que “a nível do carro mantém-se tudo igual”. A 30ª Rampa do Caramulo tem uma extensão de 2850m, disputando-se nos próximos dias 24 e 25 de julho.
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João Raposo
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