A ofensiva do Grupo Renault na competição no próximo ano parece apostar forte em todas as frentes, já que depois do nome Alpine ser confirmado na Fórmula 1, a marca de Dieppe também vai ter uma grande aposta na categoria principal do Campeonato do Mundo de Endurance, ao subir à LMP1. Isto aproveitando o conhecimento da Oreca, com quem já tinha uma parceria até agora em LMP2 através da equipa Signatech. E porque não os Hypercar? A razão parece prender-se com o Balanço de Performances, que irá equilibrar as forças entre as duas classes. Phillipe Sinault, da Signatech diz que “a história da Alpine é feita de desafios”, salientando: “Poucos acreditaram em nós desde 2013, mas fizemos provas para demonstrar que erámos capazes de nos comprometer ao mais alto nível. Hoje este novo desafio inscreve-se na mesma veia graças a uma janela única que queremos aproveitar”. “Todos seremos novos na categoria rainha e contamos tornar a vida difícil aos nossos adversários. A confiança que nos foi dada pela Alpine neste projeto é uma imensa fonte de fé nas nossas equipas e nossos nossos parceiros, tendo juntado-se a esta aventura e às suas premissas. Abordamos este programa com o desejo de bons resultados e tendo os meios de funcionar de uma forma qualitativa na época de 2021”, sublinha o homem-forte da Signatech. Sinault admite que o desafio “é incrivelmente motivador num plano desportivo”, e espera “estar à altura para que a Alpine esteja ainda mais presente na história do automobilismo francês e mundial”.
Texto de Nuno Costa / 5ª a Fundo / www.velocidadeonline.com
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