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Mundial - Fórmula 1

CAMPEPONATO MUNDO DE FÓRMULA 1 - 2018 - A HAAS NO GP DE SINGAPURA

Sexta, 21 Setembro 2018 06:17 | Actualizado em Sexta, 19 Abril 2024 07:44

Evento:  Grande Prémio de Singapura (15º Round de 21)

Data:  Domingo, 16 de Setembro

Local:  Marina Bay Street Circuit

Layout:  5,063 quilómetros, 23 curvas

Condições Climatéricas:  Céu Limpo

Temperatura do Ar:  29,6-30,3ºC

Temperatura da Pista:  32,2-34,2ºC

Vencedor:  Lewis Hamilton, da Mercedes

Haas F1 Team:  

●  Romain Grosjean – Arrancou de 8º, terminou em 15º (completou 60/61 voltas)

●  Kevin Magnussen – Arrancou de 16º, terminou em 1(completou 59/61 voltas)

 

 

 

Os pilotos da Haas F1 Team, Romain Grosjean e Kevin Magnussen, terminaram em décimo quinto e décimo oitavo, respectivamente, o Grande Prémio de Singapura, que se disputou este domingo no Marina Bay Street Circuit. A mais longa corrida do Campeonato do Mundo de Fórmula 1 de 2018 provou ser árdua para a equipa americana, uma vez que os seus dois pilotos terminaram a corrida de sessenta e uma voltas ao circuito de 5,063 quilómetros e vinte e três curvas sem pontos.

 

Houve, contudo, uma aspecto positivo, uma vez que Magnussen assinou a volta mais rápida da corrida – 1m41,905s, tempo registado na quinquagésima volta – no seu septuagésimo quinto Grande Prémio. Foi a primeira vez que Magnussen conquistou tal feito na sua carreira.

 

Grosjean arrancou de oitavo, ao passo que Magnussen alinhou no décimo sexto posto. A diferença entre os dois pilotos da Haas F1 Team significou estratégias de corrida.

 

Depois de se qualificar entre os dez primeiros pela oitava vez consecutiva, Grosjean alinhou para a corrida com pneus Pirelli P Zero Cor-de-Rosa/Hipermacio, uma vez que todos os que avançam para a Q3 são obrigados a usar os pneumáticos que utilizaram na Q2. Magnussen pôde escolher os seus pneus para iniciar a corrida e optou por ultramacios.

 

A degradação dos pneus foi um componente chave do Grande Prémio de Singapura, com os hipermacios a evidenciarem mais velocidade, mas apenas por um curto período de tempo, antes de ficaram demasiado gastos para permitir qualquer performance. Os macios – os pneus mais duros que a Pirelli levou para Singapura – quase não tinham desgaste. Os ultramacios eram apenas os pneus médios, entre os hipermacios e os macios.

 

Grosjean manteve-se no oitavo posto ao longo das primeiras quinze voltas, parando para montar macios na décima sexta volta. Com isto caiu para décimo oitavo.

 

Magnussen, por seu lado, manteve-se em pista até à vigésima sexta volta, quando parou nas boxes para também ele montar pneus macios. Ao manter-se em pista por mais tempo, Magnussen conseguiu subir a décimo segundo, antes de a paragem nas boxes o atirar para décimo nono.

 

A meio da corrida, Grosjean estava no décimo sexto lugar e Magnussen em décimo nono, e com as diversas estratégias nas restantes equipas, havia ainda esperança de se poder verificar progressos.

 

Os pilotos da Haas F1 Team não deixaram que a estratégia ditassem o seu resultado. Magnussen protagonizou uma intensa batalha com Brendon Hartley, da Toro Rosso, primeiro na trigésima sexta volta e depois na quadragésima terceira. Grosjean lutou com Sergey Sirotkin, da Williams, na trigésima sétima volta, acabando por subir a décimo quarto, mas acabou por sofrer uma penalização de cinco segundos para não respeitar as bandeiras azuis quando o líder da corrida, Lewis Hamilton, se encontrava imediatamente atrás de Grosjean, estava a ele a batalhar com Sirotkin.

 

Magnussen, bloqueado no décimo oitavo lugar, voltou às boxes na trigésima sexta volta, trocando os macios por hipermacios. Isto atirou-o para décimo nono, mas Magnussen rapidamente recuperou a posição quando Sérgio Pérez cumpriu uma “drive through”, permitindo que Magnussen o passasse.

 

Rapidamente Magnussen ficou com Hartley à sua frente, novamente, e ultrapassou o piloto da Toro Rosso na quadragésima terceira volta com uma manobra decisiva. Foi, no entanto, indiferente, uma vez que Magnussen teve de realizar uma terceira paragem nas boxes para montar hipermacios, estavam cumpridas quarenta e oito voltas.

 

As borrachas frescas combinadas com a pouca gasolina no carro e com pista livre, permitiram a Magnussen realizar a volta mais rápida da corrida.

 

Muito embora rápido, Magnussen estava preso no décimo oitavo lugar, uma vez que a diferença para o décimo sétimo, Hartley, era demasiada para ser recuperada. Grosjean cruzou a linha de meta no décimo terceiro posto, mas caiu para décimo quinto com a penalização de cinco segundos.

 

Lewis Hamilton venceu o Grande Prémio de Singapura, depois de partir da pole-position, conquistando o seu sexagésimo nono triunfo na Fórmula 1. Foi a sua sétima da temporada e a segunda consecutiva. Hamilton bateu Max Verstappen, da Red Bull, por 8,961s para conquistar a sua quarta vitória em Marina Bay, igualando o recorde detido por Sebastian Vettel, da Scuderia Ferrari.

 

O triunfo de Hamilton, combinado com o terceiro lugar de Vettel, permitiu a Hamilton estender a sua liderança no Campeonato de Pilotos para os quarenta pontos.

 

Depois de quinze etapas das vinte e uma que compõem o calendário, a Haas F1 Team mantém o quinto lugar no Campeonato de Construtores com setenta e seis pontos, apenas a quinze da quarta classificada, a Renault, gozando de uma vantagem de dezoito pontos para a McLaren. Magnussen está no nono lugar do Campeonato de Pilotos, com quarenta e nove pontos, e Grosjean está no décimo quarto com vinte e sete.

 

Com seis corridas por disputar, o próximo evento é o Grande Prémio da Rússia, que se disputa no Sochi Autodrom a 30 de Setembro.

 

 

 

Penso que foi uma corrida frustrante para todos os que se qualificaram entre o sétimo e o décimo lugares com pneus hipermacios. Era um pneu muito fraco para a corrida. Completámos dez voltas e acabaram, ao passo que os ultramacios fizeram, não sei, quarenta voltas. Portanto, quase foi melhor não nos qualificarmos entre os dez primeiros. Talvez devamos pensar um pouco sobre isso, dado que dei o máximo na qualificação e em cada volta da corrida. Fiz o máximo que podia, mas no final não tive qualquer possibilidade de terminar entre os dez primeiros. Lamento se bloqueei alguém, mas não era a minha intenção. Acredito que dei o meu melhor. Lutei com o Sergey (Sirotkin), que parecia estar a fazer uma corrida de karting. Não conseguia abrandar. O Pierre (Gasly) estava na minha caixa de velocidades e o Sergey na minha asa dianteira. Passeio-o, assim que o passei, deixar passar o Lewis (Hamilton).

 

 

 

Foi um longo dia no escritório. Obviamente, foi um dia duro para a equipa. Penso que assinar o recorde da pista foi um aspecto positivo. Não tem qualquer valor, apenas o de um sorriso. Vamos avançar, recomeçar e preparar-nos para a Rússia.”

 

 

 

Não foi o fim-de-semana que queríamos. Lutámos duramente. Se temos de começar com estes pneus e os outros são muito melhores, se nos qualificamos fora dos dez primeiros ficamos uma vantagem enorme, que não pode ser neutralizada na corrida. Depois ficámos presos atrás do Williams, que não saiu do caminho, uma coisa levou à outra e foi assim que terminámos. Seja como for, penso que demos o nosso melhor. Não estávamos tão mal como parecíamos.”

 

 

 

O décimo sexto round do Campeonato do Mundo FIA de Fórmula 1 é o Grande Prémio da Rússia e disputa-se no Sochi Autodrom. Os treinos-livres iniciam-se no dia 28 de Setembro, a qualificação realiza-se no dia 29 e a corrida terá o seu arranque a 30.

 

 

A Haas F1 Team estreou-se em 2016 no Campeonato do Mundo FIA de Fórmula 1, tornando-se na primeira equipa de Fórmula 1 americana desde 1986. Fundada pelo industrialista Gene Haas, a Haas F1 Team está sediada nos Estados Unidos da América em Kannpolis, América do Norte, o mesmo centro onde está baseada a sua equipa Campeã na NASCAR Spint Cup Series, Stewart-Haas Racing. Haas é o fundador da Haas Automation, a maior construtora de máquinas CNC da América do Norte e o presidente da Haas F1 Team.

 

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A Haas Automation, Inc. é o construtor de máquinas CNC líder na América. Fundada em 1983 por Gene Haas, a Haas Automation constrói uma linha completa de centro de maquinação verticais e horizontais, centros basculantes, mesas rotativas, etc. Todos os produtos da Haas são construídos na fábrica de 93.000m2 da empresa, sediada em Oxnard, Califórnia, e distribuídas através de uma rede mundial de Haas Factory Outlets que fornecem à indústria os melhor serviço de venda, serviços e apoio, enquanto oferece uma relação custo/performance sem paralelo. Para mais informação visitar www.HaasCNC.com, , on Facebook at www.Facebook.com/HaasAutomationInc, on Twitter @Haas_Automation and on Instagram @Haas_Automation.

 

Sobre a Haas Factory Outlet - Portugal

A Haas Automation, Inc está representada em Portugal através da Haas Factory Outlet – Portugal. Um empresa situada nos arredores do Porto, perto do Aeroporto Francisco Sá Carneiro. Desta forma, pode aceder aos produtos da Haas Automation e todos os seus serviços. Para mais informação visitar haasportugal.com/ ou facebook.com/haasportugal.     

 


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