PORQUE ESCOLHEMOS ESTES PNEUS? 

• Austin regressa ao calendário da Fórmula 1 com um visual ligeiramente diferente, após um ano de ausência devido à pandemia Covid-19. Durante o ano de 2020, a pista passou por um processo de repavimentação parcial (cerca de 40% da mesma). Apesar de ainda não se terem executado testes à rugosidade do novo asfalto, foram confirmados os mesmos compostos da última corrida realizada neste cenário: C2 como duros, C3 como médios e C4 como macios. 

• Trata-se de uma escolha adequada aos vários desafios do circuito, que se estreou na Fórmula 1 em 2012. 

• As condições meteorológicas, nesta altura do ano, podem ser imprevisíveis, pelo que a escolha dos compostos será a ideal para lidar com este fator. 

• O circuito sofreu alterações em algumas partes: a reta da linha da meta (incluindo a saída do pit lane) até À saída da curva 1, a saída da Curva 9 até à Curva 10, a saída da Curva 11 até à Curva 12, e da curva 15 até à curva 19. 

• Austin é uma das pistas mais exigentes em termos de energia lateral, com várias curvas de alta velocidade (entre 250 e 270 km/h) no primeiro setor e forças que podem chegar até aos 4.5g (especialmente na Curva 6, durante cerca de três segundos). 

• O Circuito das Américas não foi muito utilizado no passado recente, pelo que teremos uma pista muito "verde" no início da semana. No entanto, com as séries de Fórmula 4 e W (em vez da Fórmula 2 ou Fórmula 3) espera-se um alto nível de evolução durante os três dias. 

• Em 2019, Valtteri Bottas, da Mercedes, venceu com uma estratégia de duas paragens (médios-duros-médios) enquanto que o seu companheiro de equipa, Lewis Hamilton, parou apenas uma vez (médios-duros) para terminar no segundo posto. 

“Embora as equipas tenham bastante experiência em Austin, este ano vão enfrentar uma pista que mudou um pouco em relação a 2019. Cerca de 40% da pista foi repavimentada, mas devido às restrições relacionadas com o COVID-19 não conseguimos enviar o nosso pessoal para analisar o novo asfalto, por isso, as suas características são um ponto de interrogação para todos e só descobriremos os efeitos finais sobre os pneus e sobre o desempenho dos monolugares em geral quando estivermos lá. Como de costume, a nomeação dos pneus foi realizada com base nos dados obtidos antes da corrida, sendo que os compostos do meio da faixa são os que mais se adequam às circunstâncias. Com a batalha pelo campeonato cada vez mais emocionante, numa altura em que entramos nas últimas corridas da temporada, é claro que todos os elementos estratégicos contam, tal como assistimos na Turquia." 

• A edição deste ano do GT World Challenge chegou ao fim em Barcelona, com a coroação da Audi e dos seus pilotos Dries Vanthoor e Charles Weerts. 

• A Lamborghini, com Marco Mapelli e Andrea Caldarelli, venceu o Indianapolis 8 Hour, no último fim de semana, prova a contar para o Intercontinental World Challenge. 

• Thierry Neuville, piloto da Hyundai, venceu a penúltima ronda do WRC, na Catalunha, Espanha. A Pirelli apresentou o novo pneu P Zero RA WRC HA de composto duro para asfalto, pneu que se destina à nova geração de carros de rali híbridos da próxima temporada. 

• O novo campeão da Fórmula 3 (e agora aspirante à Fórmula 2), Dennis Hauger, participou num teste de pneus da Fórmula 3, em Barcelona, Espanha. Os novos pneus têm como objetivo tornar as corridas mais exigentes e criar um novo desafio às equipas, que terão de encontrar a configuração certa para a nova temporada. 

• A Pirelli anunciou recentemente um acordo para fornecer a série de Fórmula 4, na Grã-Bretanha, no próximo ano, de modo a ajudar destacar os talentos mais promissores que almejam um dia chegar à Fórmula 1.