Velocidade Online

Moto - Todo o Terreno

MOTOS - MÁRIO PATRÃO ENTRE OS MELHORES NA BAJA PORTALEGRE

Quinta, 31 Outubro 2019 17:21 | Actualizado em Terça, 26 Março 2024 03:38

Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno / Road to Dakar

Baja Portalegre 500

24 a 26 de outubro

Mário Patrão entre os melhores na Baja Portalegre 500

Preparando-se ativamente para o Dakar 2020 que se vai disputar na Arábia Saudita, Mário Patrão disputou, no passado fim de semana, a 33ª edição da Baja Portalegre.  Foi um regresso pontual do piloto apoiado pelo CRÉDITO AGRÍCOLA às provas do Campeonato Nacional de Todo-o-Terreno / Road to Dakar onde já tantas vezes se sagrou campeão. Este ano esteve, uma vez mais, entre os mais rápidos e terminou a prova na 7ª posição sendo ainda o 4º da Classe TT2.

 

O piloto apoiado pela BAHCO disputou a mítica prova alentejana, que já venceu por seis vezes, aos comandos de uma KTM Rally, começando por ser oitavo no prólogo e terminando o primeiro dia de corrida na 10ª posição, depois de disputar um troço cronometrado de 69,3km. Para o último dia de prova, o piloto do LUSÍADAS SAÚDE enfrentou os exigentes 344 km do derradeiro setor cronometrado, apostado em melhorar a sua classificação tendo cumprido esse objetivo.

 

Para o piloto também patrocinado pela CÂMARA MUNICIPAL DE SEIA, Mário Patrão, piloto de Seia, que entre setembro e outubro já disputou quatro provas, duas das quais internacionais: “este ano, devido à queda no Dakar não pude disputar o CNTT, mas não podia faltar a Portalegre. Esta prova é emblemática por tudo o que a caracteriza. Iniciamos o prólogo com algum grau de segurança. A mota tinha chegado cá a Portugal dois dias antes. Já tinha andado com ela em Marrocos, em deserto. Portalegre é completamente diferente. No primeiro dia o piso estava bastante escorregadio e era muito técnico, o que dificulta dada esta mota de maior peso, mas correu tudo bem, sem percalços. Para o segundo dia arrancámos com os depósitos totalmente cheios, a mota muito mais pesada para fazer mais de 200 km até parar na ZA3. Optei por andar o mais rápido possível para esta mota, à qual ainda me estou a habituar. No Panafrica fui com a mota antiga, no Rali de Marrocos com a nova e ao chegar a Portugal voltei a correr com a antiga e agora novamente com a nova. Acaba por não haver um período de adaptação em continuo, mas considero que o objetivo foi cumprido. Estava focado em testar, andar com a mota o maior número de quilómetros possível, contribuir para um bom espetáculo para o púbico em Portalegre e dar um bom retorno aos patrocinadores e, nesse aspeto, creio que a meta foi alcançada. Penso que estamos no caminho certo. Vamos continuar porque ainda temos dois meses e meio de trabalho pela frente para chegar ao final do ano no melhor nível possível”, revela Mário Patrão.

 


Facebook
Facebook
Visitas
Visitantes em linha
contador gratuito de visitas Total de visitas
Contacte-nos