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Sexta, 16 Fevereiro 2018 10:48 | Actualizado em Sexta, 10 Novembro 2023 23:45

Condutores ainda querem motores de combustão interna

    Apresentação do novo estudo intitulado “Mazda Driver Project”, integrado na campanha “Drive Together” actualmente em curso, destinada a celebrar o prazer de conduzir

    A Mazda adopta uma abordagem que contempla múltiplas soluções, combinando motores de combustão interna com as mais recentes tecnologias de electrificação

 

 De acordo com um novo estudo publicado pela Mazda, perto de 60% dos condutores europeus antevêem um futuro positivo para os motores a gasolina e a gasóleo.

 

O estudo “Mazda Driver Project” – encomendado em conjunto com a Ipsos MORI – abordou 11.008 pessoas dos principais mercados europeus, concluindo que, em média, 58% dos inquiridos são da opinião de que “os motores a gasolina e a gasóleo ainda vão evoluir e melhorar muito”, percentagem que ascende aos 65% na Polónia e é superior a 60% na Alemanha, Espanha e Suécia.

 

Os principais resultados demonstram que os consumidores não partilham, necessariamente, da posição de muitas organizações que defendem que o motor de combustão interna não tem qualquer papel a desempenhar no futuro dos automóveis.

 

Esta realidade é também demonstrada pelo facto de 31% dos condutores esperar que “os carros a gasóleo irão continuar a existir”, à medida que os carros eléctricos se vão tornando mais comuns, número que ascende a 58% na Polónia. Além disso, cerca de 33% dos condutores inquiridos afirmou que se os custos de utilização fossem os mesmos aos de um carro eléctrico, continuariam a preferir “um carro a gasolina ou a gasóleo”. Em Itália, 54% dos condutores expressaram esta opinião.

 

Apesar da crescente dinâmica em torno dos veículos autónomos, apenas 33% dos condutores “acolhem favoravelmente o surgimento dos carros com condução autónoma”, percentagem que em França e na Holanda desce para 25%.

 

Perante este cenário, a Mazda continua a desenvolver activamente os seus inovadores e avançados sistemas de segurança, bem como o Mazda Co-Pilot Concept, o qual utiliza tecnologias de condução autónoma para proporcionar aos condutores total paz de espírito ao volante. Talvez seja surpreendente, mas não existem praticamente indícios de um grande entusiasmo pelos carros com condução autónoma junto das camadas europeias mais jovens.

 

Estas conclusões chegam num momento em que a Mazda reforça a sua estratégia “Sustainable Zoom-Zoom 2030” que visa combinar o melhor dos motores de combustão interna com tecnologias de electrificação eficientes. Fundamental para esta ambição é o SKYACTIV-X, o primeiro motor a gasolina disponível comercialmente, a nível mundial, a utilizar ignição por compressão. Este novo motor combina as vantagens dos motores a gasolina e a gasóleo de forma a atingir um excelente desempenho ambiental, bem como em termos de potência e de aceleração.

 

Jeff Guyton, Presidente e CEO da Mazda Motor Europe, declarou: “Os resultados do estudo são fascinantes. Toda a base da nossa campanha ‘Drive Together’ consiste no prazer de condução, e parece mesmo que os condutores europeus estão a contar com o motor de combustão interna ainda por muitos e bons anos. Pela nossa parte, estamos empenhados nesse mesmo objectivo de tornar a experiência de condução ainda mais enriquecedora para os automobilistas de todo o mundo.”

 

“Lançámos recentemente o programa ‘Sustainable Zoom-Zoom 2030’, a nossa estratégia a longo prazo no que respeita ao desenvolvimento tecnológico. Nesta iniciativa, identificamos a forma como planeamos utilizar o prazer de condução para ajudar a resolver questões relacionadas com as pessoas, o planeta e a sociedade. No caso das emissões de gases de efeito de estufa consideramos ser necessário ter a solução certa no momento certo. Para nós, isso significa uma visão abrangente, do tipo do produtor para o consumidor, portanto, a oferta mais racional hoje existente consiste numa combinação entre motor de combustão interna e dispositivos eléctricos, soluções que se adaptam à actual situação do mercado e dos métodos de produção de energia. Neste contexto, a nossa determinação vai no sentido de aperfeiçoar o motor de combustão interna.

 

“No nosso processo de desenvolvimento de novas tecnologias, manteremos sempre o nosso foco no condutor e na ligação entre o automóvel e o condutor. A isto chamamos ‘Jinba Ittai’, expressão japonesa utilizada para descrever a harmonia perfeita entre o arqueiro a cavalo e a sua montada. É esta filosofia centrada no ser humano que nos ajuda a criar carros que tornam ainda mais próxima a relação do condutor com o seu carro.

 

“O nosso objectivo é uma sociedade motorizada livre de acidentes de trânsito. Para o atingir definimos três factores chave: em primeiro lugar, continuamos a avançar nos princípios fundamentais de segurança em toda a nossa gama: posição de condução, disposição dos pedais, visibilidade e o nosso Active Driving Display; em segundo lugar, estamos constantemente a desenvolver, a actualizar e a disponibilizar de série diversos sistemas de segurança avançados, tais como o Blind Spot Monitoring; por fim, pretendemos que o Mazda Co-Pilot Concept, que utiliza tecnologias de condução autónoma que permitem aos condutores utilizar o automóvel em total paz de espírito, esteja disponível de série a partir de 2025.”

 

A Mazda considera que a condução é uma aptidão que as pessoas querem continuar a ter. É uma actividade que tanto pode ser divertida como funcional, sendo que muitos gostariam de manter esta aptidão activa para as gerações futuras. Estes sentimentos são inquestionavelmente revelados nos resultados do estudo acima, revelando uma significativa ligação emocional entre o automóvel e o condutor. Por exemplo, em média, 69% dos condutores “espera que as gerações futuras continuem a ter a opção de poder conduzir automóveis”, percentagem que ascende aos 74% na Polónia e aos 70%, ou mais, no Reino Unido, Alemanha, França e Suécia.

 

* Nota técnica: Os dados obtidos no inquérito a consumidores, realizado pela Ipsos MORI, tem por base entrevistas efectuadas junto de 11.008 adultos, em 11 mercados europeus, com um mínimo de 1.000 entrevistas em cada mercado. A totalidade dos inquéritos foi conduzida entre 7 e 22 de Setembro de 2017. Os dados do estudo foram ponderados de acordo com as proporções de população adulta conhecida em cada país, por idade, género e região natal.

 

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