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DIVERSOS - RECORDAR É VIVER - POR VICTOR CARDOSO - PAULO DINIZ - EX PILOTO DE FÓRMULA 1 BRASILEIRO

Terça, 11 Dezembro 2018 15:21 | Actualizado em Quinta, 18 Abril 2024 11:17

Pedro Paulo Diniz

Pedro nasceu em São Paulo a 22 de Maio de 1970.
Aos dezoito anos começou a competir em karting, com o apoio do pai, Abílio dos Santos Dinis, um multi milionário brasileiro dono da cadeia de supermercados Pão de Açucar.
Depois de fazer dois anos formula ford brasileira sem grandes resultados, saltou para a F3 inglesa na West Surrey Racing em 1991 e em 1992 na Edenbridge Racing acabou em 8º com dois pódios.
Nesses anos da F3 e depois nos restantes da sua carreira, pedro sempre usou a mesma pintura de capacete e a mesma marca. A pintura sobe uma base azul muito escuro e metalizado tinha o desenho de umas setas laterais e que se juntavam com as da frente num amarelo em degradé para vermelho. O desenho é muito inspirado no de um outro piloto brasileiro, já falecido ... José Carlos Pace. Qunto á marca pelo menos desde a F3 é a italiana Bieffe embora tenha usado dois modelos dessa marca.
Em 1993 e 1994 fez F3000 com Forti e o melhor foi um 12º lugar final no campeonato. No ano seguinte "dá o salto para a F1" sempre com a Forti e claro o apoio dos produtos da rede de distribuição dos produtos alimentares do pai a Companhia Brasileira de Distribuição.
1996 foi para a Ligier fazer uma época para depois estabilizar duas épocas (1997/1998) na Arrows. A próxima equipa seria a Sauber onde Pedro esteve duas épocas (1999/2000).
Acabou como piloto a sua carreira aqui na Sauber e apesar de não ser nenhum fora de série e ser um piloto pagante, foi dos poucos pagantes que conseguiu pontuar na F1 visto ter feito 10 pontos nos 99 GP realizados.
Quando saiu da Sauber o pai Abilio comprou metade da equipa Prost F1 e Pedro esteve no ano de 1991 na gerência da equipa com Alain Prost, mas quando no fim do ano tentaram comprar o resto da equipa a Prost e e mesmo não aceitou, levou a que as relações do francês e Pedro se deteriorassem de tal modo que os brasileiros resolveram vender e deixar a equipa.
De regresso ao Brasil ainda esteve ligado durante alguns anos à competição ao introduzir a formula Renault 2.0 e acompanhar a mesma.
Hoje está radicado no campo num mega projecto de agricultura orgânica e sustentável, assim como na administração do Grupo Pão de Açucar.


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