Héctor Rebaque
Quase ... quase ... quase
Quase a conseguir um pódio nos seus 52 GP disputados desde 1977 a 1981, ao acabar por três vezes em 4º lugar durante o seu último ano de F1 nos GP de San Marino, Alemanha e Holanda em 1981 com o Brabham BT 49C.
Começou em 1977 como apoio da Marlboro e dinheiros
das grandes empresas do seu México natal, ao volante
de um Hesketh 308C.
Em 1978 com a sua própria equipa correu com um Lotus
78, para no ano seguinte (1979) fazer alinhar até um pouco mais que meio da época um Lotus 79, que substituiu pelo seu próprio carro o Rebaque HR100/Ford fabricado na Penske.
A meio do ano de 1980, quando já estava parado, foi chamado para substituir Zunino na Brabham, com uma "forcinha" da Pemex (petroleoos do México) que apoiava a equipa. Foi guiar o Brabham BT49 como colega de Piquet.
O seu capacete sempre teve a mesma pintura, preto com vermelho, branco e verde á volta da viseira e queixo.
Usou capacetes BELL desde o inicio, pelo menos dois modelos, para na Brabham passar a andar de GPA.
Depois de abandonar a F1 ainda fez um ano de CART
(1982) mas na última corrida teve um acidente violento e resolveu ficar por aí na experiência americana.
Estamos sempre na busca da melhor informação, tentamos sempre prevalecer a imagem e a informação escrita, tornando a leitura mais rápida e acessível a todos os leitores.
João Raposo
+351 913 353 070
jraposo-air@portugalmail.pt
Copyright © TouchMobile & Design 2017