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CAMPEONATO MUNDO DE RALIS 2022 - VODAFONE RALI DE PORTUGAL - PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA COM MAIS UMA JORNADA

Quinta, 19 Maio 2022 05:03 | Actualizado em Segunda, 25 Março 2024 23:25

Corre-se já neste fim de semana o Vodafone Rally de Portugal, evento de cariz mundial que a PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA volta a integrar no seu calendário de 2022, naquele que é o primeiro de dois ralis do WRC presentes no alinhamento da copa. Será, também, a terceira prova da presente época da copa ibérica, com a particularidade de o mais internacional dos ralis lusos marcar o final da fase portuguesa e a despedida dos pisos de terra. Findo este evento, ficará por cumprir a secção de asfalto da copa, com três ralis do outro lado da fronteira ibérica.

E que melhor local para esta despedida do que um rali de cariz ‘mundialista’ e um conjunto de troços icónicos da região de Arganil? O ‘menu’ da prova do ACP Motorsport contempla, em termos de copa, 124,73 quilómetros cronometrados, divididos por 9 Especiais, palcos das intensas batalhas a realizar entre a Cidade dos Estudantes e a Exponor, em Matosinhos. Tudo irá começar na nova SuperEspecial de Coimbra, na noite desta quinta-feira (19 de maio), lutas que se irão prolongar pelo dia de sexta-feira, com as duplas passagens por troços icónicos como Lousã, Góis e Arganil, mais uma visita única a Mortágua, num dia que terminará com novo troço-espetáculo, em Lousada.

São 14 os PEUGEOT 208 Rally4 inscritos, com outras tantas duplas de ‘Leões’, incluindo os vencedores do Serras de Fafe e de Mortágua, Óscar Palomo / ‘Xavi’ Moreno e Diego Ruiloba / Andrés Blanco, e parte significativa dos seus adversários aos títulos de 2022. Nesta terceira prova perfilam-se sete equipas portuguesas, uma delas em estreia, seis espanholas e outra em que o piloto defende as cores do Uruguai, sendo navegado por um espanhol.

Face a uma bem mais vasta audiência, de público e de diretores de equipas – afinal, a copa ibérica serve, também, de plataforma de lançamento para o mundo dos ralis – todos irão sublinhar a excelência das suas máquinas, bem como da elevada competitividade associada a esta iniciativa coorganizada, pela quinta vez consecutiva pela PEUGEOT Portugal e PEUGEOT Espanha, com a logística da Sports & You.

2022: UMA ÉPOCA DE ELEVADA COMPETITIVIDADE

Quem irá vencer o Vodafone Rally de Portugal? É, como tem sido hábito ao longo das suas diversas épocas, muito difícil fazerem-se prognósticos de resultados antes de sair para a estrada a terceira prova do ano da PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA.

As acesas lutas pelos lugares da frente que ocorreram quer em Fafe, quer em Mortágua, e os resultados finais delas saídos, bem como os das múltiplas batalhas entre os integrantes de um recheado plantel da copa, levam a que não se saiba quais os sucessores de Óscar Palomo / ‘Xavi Moreno e Diego Ruiloba / Andrés Blanco.  Poderão ser os próprios num tão desejado bis que lhes permita aumentar o pecúlio pontual, ou um dos seus múltiplos adversários, ávidos de amealhar pontos importantes que lhes permitam lutar até ao fim pelos cetros de 2022.

Outra questão prende-se com as particularidades deste nosso rali pontuável para o WRC, cujos dois primeiros dias (quinta e sexta-feira) servem de estrutura a este encontro entre os PEUGEOT 208 Rally4, que terão pela frente alguns dos mais distintos troços do mundo dos ralis, Lousã, Góis, Arganil e Mortágua.

Não só fruto da sua extensão, mas principalmente pela sua dureza, acrescida por os PEUGEOT 208 da copa cumprirem os troços depois de por eles passar todo plantel dos carros de quatro rodas motrizes, das categorias maiores do Mundial de Ralis, encontrando-os, por isso, muito revoltos. Se o tempo seco se mantiver mostrar-se-ão mais duros para máquinas e pilotos, se chover a lama tornar-se-á num adversário adicional, algo que se notará ainda mais nas segundas passagens, pelo que há que fazer uma gestão inteligente entre velocidade e resistência.

Nada que as máquinas made by PEUGEOT Sport e preparadas pelas diversas estruturas mecânicas não estejam habituadas a lidar, em já quatro épocas e meia de copa ibérica. Bem mais suaves serão as duas SuperEspeciais de Coimbra e Lousada, respetivamente a abrir e a fechar a competição, aqui havendo apenas a preocupação de não estragar todo o trabalho realizado de preparação feito por si e pelas suas equipas técnicas.

Quanto aos pilotos da copa ibérica, mantém-se a maioria dos nomes que vimos este ano em Fafe e Mortágua – Andres Marieyhara, Delbín Garcia, Diego Ruiloba, Ernesto Cunha, lago Gabeiras, José Loureiro, Luis Morais, Óscar Palomo, Paulo Roque, Ricardo Sousa e Roberto Blach. Juntam-se-lhes dois nomes portugueses e um espanhol, o regressado Hugo Lopes e dois estreantes absolutos na PEUGEOT RALLY CUP IBÉRICA, Renato Pita e Raul Hernandez.

Todos apostam nas suas comprovadas competências, bem como nas características de robustez e fiabilidade de uma viatura que tem conquistado múltiplos resultados de relevo em diferentes campeonatos e continentes.

 

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