MARIO ISOLA - RESPONSÁVEL PIRELLI NA FÓRMULA 1

“O Grande Prémio do Japão resumiu-se, na sua essência, a uma corrida ao sprint de 40 minutos, por culpa das condições de chuva, que prejudicaram a visibilidade e impossibilitaram que a corrida se desenrolasse em segurança. Contudo, desde cedo ficou claro que o composto intermédio era o melhor para enfrentar as circunstâncias. Estes pneus demonstraram fortes níveis de desempenho e um ritmo impressionante perante as inconsistentes condições meteorológicas. Gerir os pneus dianteiros foi fundamental, e os pilotos mostraram as suas habilidades na gestão dos intermédios, durante a parte final da corrida. Um grande obrigado aos incríveis fãs japoneses, que assistiram a um sprint cheio de ação depois de tanto esperar, demonstrando, mais uma vez, a paixão e compromisso com a Fórmula 1, mesmo perante as condições adversas que se fizeram sentir. Por isso mesmo, merecem todo o nosso carinho e apoio."

A HISTÓRIA DA CORRIDA

Max Verstappen, da Red Bull, havia conquistado a pole position em condições de seco e conseguiu converter essa vantagem com os pneus Cinturato de chuva, mantendo-se na liderança. O neerlandês parou algumas voltas após o reinício para equipar intermédios, tendo regressado à pista à frente de Charles Leclerc (Ferrari), posição que manteve até ao final. Com esta vitória, e com a penalização imposta a Charles Leclerc, Max Verstappen, revalidou o título de campeão mundial.