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DIVERSOS - PARALISAÇÃO DAS EMPRESAS DE PRONTO SOCORRO EM PORTUGAL

Terça, 22 Março 2022 22:37 | Actualizado em Quarta, 10 Abril 2024 14:34

PARALISAÇÃO DAS EMPRESAS DE PRONTO-SOCORRO A PARTIR DE 23 DE MARÇO As empresas que se dedicam a esta atividade, face à situação insustentável em que se encontram, reafirmaram à ARAN que, mesmo considerando os apoios agora anunciados, mantém a decisão que já haviam tomado, de fazerem uma paralisação nacional, por tempo indeterminado. Foi comunicada à ARAN a atribuição de apoios para as empresas de prestação de serviços de pronto-socorro por parte do Governo, o que se assinala como positivo e como primeiro passo para atenuar os efeitos negativos da atual crise energética/económica neste setor, situação que foi já comunicada aos empresários, aguardando-se a sua publicação em Diário da República. No entanto, estas empresas deparam-se com uma situação de crise económica muito acentuada, de modo que, os apoios, apesar de positivos, são, ainda assim e de acordo com as informações dos associados da ARAN, insuficientes. Na verdade, as empresas que se dedicam a esta atividade, face à situação insustentável em que se encontram, reafirmaram à ARAN que, mesmo considerando os apoios agora anunciados, mantém a decisão que já haviam tomado, de fazerem uma paralisação nacional, por tempo indeterminado, a partir de 23 de março. Segundo relatam à ARAN consideram que o mercado terá de reagir à situação de crise que se vive e que as Seguradoras com quem trabalham também devem fazer parte da solução. Também nos comunicam que os seus Clientes não estão sensíveis ao problema, designadamente quanto aos custos gerais que suportam, colocando-se à margem do problema. Em face destas informações e da decisão destas empresas, a ARAN reforça o apelo que fez à Associação Portuguesa de Seguradoras para se unir a estes empresários e para proteger e dignificar esta atividade muito importante para as suas associadas. Este momento tão difícil, de incerteza e perdas financeiras elevadas, empurra estas empresas para uma decisão que não tomam de ânimo leve, pois não lhes resta outra alternativa. 

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