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Mundial - Fórmula 1

CAMPEONATO MUNDO DE FÓRMULA 1 - 2022 - SEGUNDO A ÓPTICA DA PIRELLI

Segunda, 25 Julho 2022 20:15 | Actualizado em Sexta, 03 Maio 2024 05:29

VERSTAPPEN VENCE GP DE FRANÇA ESCALDANTE

A HISTÓRIA DA CORRIDA

 

  • Max Verstappen, piloto da Red Bull, conquistou a sétima vitória da temporada, numa corrida onde apenas parou uma vez. O holandês parou para deixar os pneus duros e sair com  médios, na volta 16, pouco antes do abandono Charles Leclerc, quando seguia no primeiro posto.
  • O safety car influenciou fortemente as estratégias, com a maioria dos pilotos a aproveitar o momento para realizar uma paragem para equipar médios, à exceção de três, que regressaram à pista com duros.
  • Carlos Sainz, da Ferrari, assinou uma grande recuperação, depois de começar na cauda da grelha de partida, fruto de uma penalização. O espanhol equipou médios durante o período de safety car e, a 11 voltas do final, voltou a repetir a escolha.
  • A corrida foi disputada sob temperaturas muito elevadas, com os valores de temperatura de pista a alcançarem os 57 graus, após o início do Grande Prémio.


 COMPORTAMENTO DOS COMPOSTOS 

  • DURO C2: Foi a chave para esta corrida, tendo oferecido bons níveis de durabilidade e desempenho. Verstappen completou o stint mais longo com este composto: 36 voltas.
  • MÉDIO C3:  Foi a escolha mais popular para o início da corrida. Demonstrou uma menor degradação do que o esperado e um equilíbrio muito bom perante as condições exigentes que se fizeram sentir: particularmente nas mãos de Sainz, que fez um stint intermédio de 24 voltas que o colocou na disputa pelo pódio, depois de largar da 19.º posição. Sainz também conquistou o ponto extra para a volta mais rápida com este composto.
  • MACIOS C4: Foi visto na qualificação, mas não foi utilizado durante a corrida, uma vez que os elevados níveis de degradação faziam desta uma escolha pouco adequada.


"Nestas condições muito quentes que atingiram um pico de 57 graus de temperatura na pista, pensamos que uma estratégia de duas paragens poderia favorecer os pilotos. Mas, no final, tal como havia sido a nossa previsão inicial, apenas foi necessária uma paragem, que era a estratégia mais rápida no papel. Isso foi possível graças à capacidade dos compostos duro e médio para lidar com essas condições exigentes. Verificou-se um alto grau de degradação, em linha com o que esperávamos, considerando a temperatura, e algum blistering. Contudo, não foi nada que comprometesse o desempenho e a integridade dos pneus nesta que foi mais uma corrida emocionante e imprevisível."



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